Investigadores da Universidade Nova de Lisboa acreditam ter encontrado o galeão São Jorge, naufragado em 1524, ao largo do Quénia. O material recolhido, como cerâmicas e artefactos, sugere que se trata de um navio português da primeira metade do século XVI. Desde a descoberta em 2007, escavações têm sido realizadas com apoio local e nacional para preservar o achado, que é considerado o mais antigo navio português identificado até agora.
O investigador Alexandre Monteiro critica a falta de apoio de Portugal na preservação do património subaquático. Apesar da importância histórica dos Descobrimentos, muitos navios portugueses têm sido alvo de pilhagem. É essencial garantir que os artefactos sejam estudados e conservados adequadamente.