O Supremo Tribunal de Justiça julgou parcialmente procedente o recurso de um homem de 36 anos, condenado a sete anos e meio de prisão por vários crimes de abuso sexual de crianças e pornografia de menores. A pena foi reduzida para seis anos, considerando-a mais adequada. O arguido também terá de pagar 8.500 euros a duas das vítimas e está proibido de exercer profissões que envolvam contacto com menores durante seis anos.
Os juízes destacaram a confissão do arguido e o pedido de desculpa como fatores que demonstram uma certa capacidade de autocensura, o que influenciou a decisão de redução da pena. Os crimes ocorreram entre 2018 e 2020, envolvendo crianças entre 10 e 13 anos, a quem o arguido contactava através de redes sociais.