Os trabalhadores da PSG mantêm a greve devido ao não pagamento integral do subsídio de Natal, enquanto a COPS decidiu pagar a totalidade do montante, levando à suspensão da greve por parte dos seus funcionários. Rui Tomé, coordenador do STAD, sublinha que as empresas são responsáveis pela totalidade do subsídio conforme a lei. Os vigilantes também se concentraram junto ao Ministério do Trabalho para exigir a aplicação correta do Código do Trabalho, após uma orientação que permitiu pagamentos proporcionais.
Rui Tomé defende que a Câmara Municipal de Lisboa deve garantir que as empresas contratadas cumpram a legislação, assegurando que os trabalhadores recebam o que lhes é devido. A posição do Ministério do Trabalho é considerada errada e ilegal, violando o Código do Trabalho.