Um ataque ocorrido perto de Berlim resultou em cinco mortes, incluindo a de um menino de 9 anos, e mais de 200 feridos. O principal suspeito, um refugiado saudita, provocou indignação e críticas por parte do partido AfD, que exigiu o fechamento das fronteiras. A copresidente do partido, Alice Weidel, clamou por segurança, enquanto uma iniciativa anti-AfD advertiu sobre a exploração política da tragédia. O governo de Olaf Scholz prometeu investigar a prevenção do ataque.
A reação do AfD, que se alimenta do medo e da tragédia, levanta questões sobre o uso político de atos violentos. É importante que o debate sobre imigração e segurança se mantenha fundamentado em dados e respeito pelas vítimas, sem cair na exploração populista do sofrimento.