Os trabalhadores da higiene urbana de Lisboa convocaram uma greve geral para 26 e 27 de dezembro, além de uma paralisação no trabalho extraordinário entre 25 e 31 de dezembro. O diretor da Higiene Urbana, Nuno Vinagre, admitiu que a cidade vai sofrer com o impacto da greve, apesar da implementação de 57 pontos de deposição de resíduos e contentores emprestados por municípios vizinhos.
Nuno Vinagre apelou à população para que mantenham os resíduos em casa, minimizando a colocação na via pública. Os sindicatos contestaram os serviços mínimos decretados, apresentando uma providência cautelar ao tribunal, questionando a decisão da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público.