Após a proclamação dos resultados das eleições gerais de 09 de outubro em Moçambique, que confirmaram Daniel Chapo como Presidente, a União Europeia (UE) apelou à contenção e à justiça em casos de violação dos direitos humanos. A missão de observação eleitoral da UE identificou irregularidades na contagem dos votos e pediu maior transparência no processo eleitoral. As tensões aumentaram com protestos que resultaram em 16 mortes e confrontos com a polícia.
A situação em Moçambique exige um diálogo construtivo entre o novo governo e a oposição para restaurar a confiança da população nas instituições democráticas. A responsabilidade dos líderes políticos é fundamental para garantir a paz e o respeito pelos direitos humanos.