Os trabalhadores da higiene urbana em Lisboa estão em greve desde quarta-feira, com adesão de 80% no turno da manhã. Em Oeiras, a adesão na noite foi de 66%. As paralisações ocorrem em protesto contra a falta de respostas do município sobre pagamentos e condições de trabalho. A Câmara de Lisboa afirma que está a cumprir um acordo de 2023, mas os sindicatos contestam os serviços mínimos impostos, considerando-os uma limitação ao direito à greve. Uma greve noturna está prevista para o Ano Novo.
A situação revela a tensão entre trabalhadores e autarquias, com a necessidade urgente de resolver as reivindicações. A falta de negociação eficaz pode agravar os problemas na higiene urbana, afetando a qualidade de vida nas cidades.