Lisboa enfrenta uma situação complicada devido à greve de trabalhadores da higiene urbana, que começou na quarta-feira e se prolonga até 2 de janeiro. O diretor de higiene urbana, Pedro Moutinho, admitiu que a cidade está a lutar para recolher os resíduos, mas que as medidas adotadas não são suficientes para mitigar o acúmulo. A Câmara de Lisboa distribuiu 57 contentores para lixo orgânico e reciclável, mas a adesão à greve é alta, atingindo cerca de 80% no primeiro turno, segundo o STAL.
A Câmara garante que o acordo de 2023 está a ser cumprido, mas os sindicatos argumentam que faltam respostas adequadas. O diálogo entre as partes continua, mas o impacto na limpeza da cidade é evidente. A população é apelada a não colocar lixo na rua, mas a situação requer uma solução mais eficaz.