Os trabalhadores da higiene urbana de Lisboa estão em greve ao trabalho extraordinário desde quarta-feira, com uma paralisação de 24 horas marcada para hoje e sexta-feira. A adesão à greve foi de 70% na capital, enquanto em Oeiras e no norte do país, os números também são significativos. O dirigente do STAL, Ludgero Pintão, criticou a Câmara Municipal por não ter cumprido acordos anteriores, especialmente no que toca ao investimento no setor.
A greve demonstra a insatisfação dos trabalhadores com a falta de investimento na higiene urbana. É imperativo que a Câmara Municipal tome medidas concretas para resolver os problemas e evite novas paralisações no futuro. Os trabalhadores merecem condições dignas e a autarquia deve cumprir os acordos firmados.