Após o ataque do Hamas em outubro, o ministro da Defesa de Israel, Yoav Katz, criticou a postura do exército, que estaria a intimidar oficiais que testemunharam na investigação. Katz pediu ao chefe do Estado-Maior, Halevi, que permitisse ao auditor estatal acesso a todos os materiais necessários. Ele também alertou que não aprovará a nomeação de novos generais até que a investigação interna seja concluída, uma decisão que visa garantir a transparência.
A falta de responsabilidade e a lentidão nas investigações levantam questões sobre a eficácia do comando militar israelita e a necessidade de uma supervisão externa. A recusa do primeiro-ministro Netanyahu em abrir um inquérito público enquanto a guerra continua é preocupante e ignora as exigências da sociedade por esclarecimentos.