Os sindicatos de bombeiros sapadores pediram reuniões separadas após acusarem outros sindicatos de traição. O encontro com o Governo resultou em uma nova proposta, que inclui um suplemento de 20% na remuneração, com aumentos faseados até 2027. Contudo, os sindicatos consideram que os valores ainda são insuficientes e exigem paridade com as forças de segurança. O Governo também manteve as atuais categorias e a carga horária de 35 horas semanais.
Ricardo Cunha, do SNBS, expressou descontentamento com a disparidade entre os suplementos, questionando a falta de explicações do Governo sobre a diferença de tratamento entre bombeiros e forças de segurança.