O Acordo de Paris, assinado em 2015, visava limitar o aumento da temperatura global a 2°C ou, idealmente, a 1,5°C. No entanto, a queima de combustíveis fósseis continua a libertar gases com efeito de estufa, agravando as alterações climáticas. O Serviço Copernicus confirmou que 2024 foi o ano mais quente desde 1850, com a temperatura média global a ultrapassar 1,5°C acima dos níveis pré-industriais.
Carlo Buontempo, diretor do Copernicus, sublinha que o futuro climático depende das ações humanas. Samantha Burgess alerta que os últimos dez anos têm sido os mais quentes, resultando em consequências severas, como ondas de calor e chuvas intensas. As alterações climáticas, principalmente causadas por atividades humanas, exigem uma resposta urgente.