A deputada Eurídice Pereira, do PS, apresentou um requerimento em que critica a decisão do Ministério da Saúde de atribuir apenas uma vaga de Medicina Geral e Familiar à ULS Almada-Seixal. Segundo os socialistas, esta ação é um “erro grosseiro” que ignora as necessidades da população, especialmente com cerca de 40 mil utentes sem médico de família. Os deputados questionam a lógica por trás do número reduzido de vagas e exigem uma revisão da decisão.
A atribuição de apenas uma vaga para uma área tão crítica como a Medicina Geral e Familiar é considerada insuficiente e contraproducente, principalmente num momento em que a saúde pública enfrenta desafios significativos. A falta de médicos pode agravar ainda mais a situação dos utentes, que precisam de cuidados adequados. É fundamental que o Ministério da Saúde reavalie esta decisão e atenda às reais necessidades da população.