O governo do Equador, liderado por Daniel Noboa, denunciou a retirada arbitrária do cargo de presidente da Venezuela ao povo que votou em Edmundo González. O executivo equatoriano expressou apoio à oposição e considera que a continuidade de Maduro condena o povo a um futuro sem liberdade. O Paraguai também manifestou apoio a González, exigindo respeito pelos direitos humanos e a libertação de presos políticos na Venezuela, intensificando assim as tensões diplomáticas na região.
As declarações dos governos do Equador e Paraguai refletem uma crescente preocupação com a situação política na Venezuela. A polarização em torno deste tema evidencia a luta contínua do povo venezuelano por liberdade e democracia. A comunidade internacional deve permanecer atenta e apoiar a recuperação dos direitos democráticos na Venezuela.