O governo venezuelano reduziu o número de diplomatas da França, Países Baixos e Itália autorizados a permanecer na Venezuela, considerando os seus governos hostis. Esta decisão surge após a controversa posse de Nicolás Maduro para um terceiro mandato, contestada pela comunidade internacional. O ministro holandês, Caspar Veldkamp, expressou preocupação com a escalada de tensões e anunciou que a União Europeia irá discutir uma resposta conjunta.
A repressão às manifestações após as eleições, que resultou em 28 mortos e mais de 2400 detenções, levanta questões sobre a legitimidade do governo de Maduro. A falta de transparência nas eleições e a detenção de opositores, como Edmundo González Urrutia, intensificam a crise política na Venezuela.