O cessar-fogo em Gaza resulta da pressão internacional, segundo Mustafa, numa conferência na Noruega. Ele sublinhou que Israel deve reconhecer os direitos palestinianos e desistir do veto sobre a paz. No Qatar, o Hamas revelou que as principais questões sobre o cessar-fogo e a libertação de reféns estão resolvidas, mas Israel ainda não apresentou mapas detalhados ou prazos para a retirada das suas tropas, essenciais para avançar nas negociações. As partes discutem agora a limitação da presença militar israelita na região.
É crucial que as negociações avancem de forma transparente e que ambas as partes cheguem a um acordo que respeite os direitos e a segurança de todos os envolvidos. A pressão internacional pode ser um passo importante, mas a implementação prática das promessas é fundamental para a paz duradoura na região.