A União Europeia manifesta a sua profunda preocupação e rejeição à decisão do governo venezuelano de diminuir drasticamente o número de diplomatas de vários Estados-Membros em Caracas. A UE apela à reversão imediata desta medida, que agrava o isolamento internacional da Venezuela e prejudica as relações com os países da união. A decisão surge após a tomada de posse do Presidente Nicolás Maduro, que alegou ‘conduta hostil’ dos diplomatas.
A limitação do número de diplomatas a apenas três por embaixada, como anunciado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros da Venezuela, é vista como uma resposta a alegadas interferências de França, Países Baixos e Itália nos assuntos internos do país. Essa situação coloca em risco o diálogo e a cooperação internacional, tornando-se um obstáculo ao restabelecimento das relações diplomáticas.