O vice-primeiro-ministro polaco, Wladyslaw Kosiniak-Kamysz, anunciou que a Polónia já instruiu 6.000 militares ucranianos e está disposta a formar mais, conforme solicitado. Durante um encontro em Varsóvia, o governante frisou a necessidade de aumentar o investimento em defesa, sugerindo que os países devem destinar mais de 2% do PIB, valor considerado insuficiente para garantir a dissuasão.
A segurança é uma prioridade na presidência rotativa da Polónia no Conselho da UE, com um encontro agendado para discutir a cooperação em defesa entre os Estados-membros. A ideia de patrulhar as fronteiras da Ucrânia após o conflito com a Rússia voltou a ser debatida, visando impedir novas invasões sem a integração da Ucrânia na NATO.