O Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, dissolveu o parlamento da coligação PAI-Terra Ranka e adiou as eleições legislativas, inicialmente agendadas para novembro de 2024. A coligação, que venceu as eleições de junho de 2023, pediu a intervenção da CEDEAO para ajudar a resolver o impasse político no país. O líder da coligação considera urgente o envio de uma missão política ao país, dado que o Presidente não convocou as eleições presidenciais ou legislativas.
A intervenção da CEDEAO é vital para restaurar a ordem democrática na Guiné-Bissau. A pressão internacional pode ser a chave para assegurar que as eleições sejam realizadas antes do fim do mandato do Presidente, evitando um agravamento da crise política e garantindo a estabilidade do país.