Durante a apresentação da Mensagem Anual à Nação, Nicolás Maduro condenou o colonialismo europeu e os crimes de genocídio cometidos no passado, afirmando que as elites da União Europeia são herdeiras dessas atrocidades. Ele destacou a morte de 80 milhões de indígenas e o sequestro de africanos como parte de uma história de opressão. Maduro defendeu a necessidade de paz e unidade entre os venezuelanos, enfatizando que todos devem ser defensores da paz para garantir um futuro melhor.
O discurso de Maduro reflete um apelo à consciência histórica, sublinhando a importância de reconhecer as injustiças do passado. A sua mensagem sobre a paz e a união entre os venezuelanos pode ser vista como uma tentativa de fortalecer a coesão social num momento de crise política.