Um relatório do CPJ indica que, até dezembro de 2023, 361 jornalistas estavam detidos, com a China, Israel e Myanmar como os principais responsáveis. Este número é alarmante, representando o segundo maior total desde 2022, quando o recorde foi de 370 prisões. A repressão autoritária, guerras e crises políticas são os principais fatores para essas detenções. A CEO do CPJ, Jodie Ginsberg, avisa que o aumento de ataques a jornalistas está frequentemente ligado à limitação de outras liberdades.
A situação dos jornalistas em diversas partes do mundo é preocupante e exige atenção internacional. As detenções não apenas violam a liberdade de expressão, mas também afetam o direito da sociedade a ser informada. É imperativo que organizações e governos intervenham para proteger os profissionais de mídia e garantir um ambiente seguro para o jornalismo.