O Movimento de Apoio ao Almirante à Presidência (MAAP) reafirma a sua admiração por Gouveia e Melo, destacando a sua integridade e serviço a Portugal. António Brás Monteiro, porta-voz do movimento, sublinha a importância de uma liderança forte e a defesa do interesse nacional. No entanto, Gouveia e Melo declarou não ter responsabilidade pelas ações do MAAP, que se constituiu de forma independente.
A criação do MAAP surge num contexto de especulação sobre a possível candidatura do almirante às eleições presidenciais de 2026. O movimento, que se afirma cívico e sem ligações a sociedades secretas, tem recebido apoio crescente da sociedade. Recentemente, foi noticiada a acusação de corrupção contra um membro do MAAP, mas o movimento nega qualquer relação institucional com Gouveia e Melo.
Gouveia e Melo também enfatizou a importância da defesa da reputação individual, afirmando que não está ligado ao MAAP e que não pretende participar em atividades que possam comprometer esse princípio. Apesar das controvérsias, o MAAP continua a promover um debate democrático e aberto sobre a liderança do país, com o almirante como figura central nas atenções públicas.
A independência do MAAP e a clara desassociação de Gouveia e Melo são cruciais para evitar qualquer confusão sobre a sua possível candidatura. A transparência e a defesa da liberdade individual devem ser pilares em qualquer movimento cívico, especialmente em tempos de crescente polarização política.