Joana Bordalo e Sá, presidente da FNAM, expressou preocupações sobre a gestão do Ministério da Saúde, liderado por Ana Paula Martins. Segundo a dirigente, a escolha de responsáveis deve ser baseada em competência técnica e transparência, evitando conflitos de interesse. A demissão do diretor-executivo do SNS, António Gandra D’Almeida, levanta questões sobre a falta de habilidade na liderança do ministério, que já enfrenta a segunda demissão em menos de um ano.
A FNAM exige uma gestão mais competente e transparente no Ministério da Saúde, sublinhando a necessidade de profissionais qualificados em cargos-chave para evitar problemas no SNS.