Na Ribeira do Porto, artistas como Giovani Moura enfrentam uma esplanada vazia, reflexo da época baixa. Toca há quatro anos e valoriza o respeito mútuo com moradores e comerciantes. O recente regulamento, que visa melhorar a qualidade de vida, foi bem recebido, embora alguns artistas expressem receios sobre a sua implementação. Júnior Alves e Ítalo Tale, por exemplo, temem que as novas regras afetem suas atuações. Enquanto isso, Patrícia Pereira, com uma década de experiência, elogia a rotatividade dos espaços, mas critica a falta de audições.
Os artistas de rua pedem um equilíbrio nas novas normas para garantir a qualidade das suas atuações e o respeito pela comunidade. A regulamentação é vista como necessária, mas deve ser aplicada de forma justa para preservar a essência cultural da cidade. O Porto precisa de uma abordagem que beneficie tanto os músicos como os moradores.