O tão aguardado cessar-fogo entre o Hamas e Israel, que devia entrar em vigor este domingo, sofreu um adiamento. O governo de Benjamin Netanyahu anunciou, menos de 24 horas após a confirmação do acordo, que não ratificaria o cessar-fogo, alegando tentativas do Hamas de obter concessões de última hora. Embora o acordo tenha sido eventualmente ratificado, o cessar-fogo foi novamente adiado por Telavive.
A situação continua instável, refletindo as complexidades do conflito. O adiamento do cessar-fogo levanta preocupações sobre a possibilidade de um entendimento duradouro entre as partes.