O chefe do exército israelita, Herzi Halevi, anunciou que cerca de 3.000 milicianos foram mortos durante o cerco a Gaza e que o exército está orgulhoso por ter recuado para libertar reféns. O cessar-fogo de seis semanas, que começou às 11:15 locais, permitirá a troca de 33 reféns israelitas por mais de 1.900 prisioneiros palestinianos. Contudo, autoridades israelitas alertam que o desmantelamento do Hamas ainda não foi alcançado e enfatizam que a opção militar permanece em aberto se necessário.
A trégua, mediada por Estados Unidos, Qatar e Egito, é um passo importante para acalmar as hostilidades e facilitar a troca de prisioneiros. No entanto, as tensões continuam, e a estabilidade na região depende de compromissos políticos além do cessar-fogo. A situação em Gaza continua crítica, e é essencial que as partes envolvidas busquem soluções duradouras para evitar novas escaladas.