Duas empresas do grupo Brisa e quatro responsáveis enfrentam acusações de infração de regras de construção, relacionadas com o colapso de um troço da A14, em abril de 2016. O Ministério Público alega que ignoraram avisos sobre o risco da estrutura. O julgamento, agendado para hoje, foi adiado para solicitar uma perícia independente, dada a complexidade técnica do caso. A juíza destacou a necessidade de um relatório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, prevendo um prazo de dois meses para a conclusão.
Os responsáveis da Brisa foram acusados de desconsiderar recomendações técnicas de reforço estrutural, o que culminou no colapso da via, causando danos significativos. A situação levanta questões sobre a segurança das infraestruturas e a responsabilidade das empresas na manutenção de estradas.