Miguel Arruda, deputado do Chega eleito pelos Açores, foi constituído arguido por suspeitas de furto de malas em aeroportos. José Pacheco, do partido, revelou que preferia que Arruda suspendesse o mandato, mas respeitou a decisão do deputado de se tornar independente. O presidente do Chega, André Ventura, afirmou que se as explicações de Arruda não forem satisfatórias, este deverá renunciar ao cargo. A PSP realizou buscas nas residências do deputado, que nega as acusações.
A situação de Miguel Arruda levanta questões sobre a responsabilidade dos representantes políticos em momentos de crise. A decisão de se tornar independente pode ser vista como uma tentativa de proteger a imagem do partido, mas também destaca a necessidade de transparência nas ações dos eleitos.