Pedro Nuno Santos, secretário-geral do PS, admitiu que o partido precisa de se preparar para eleições legislativas antecipadas. As suas declarações geraram reações, especialmente do PSD e do Presidente da República, que consideram a situação preocupante. Santos mencionou que os ‘estados gerais’ do PS terão início em abril e durarão até 2026, sinalizando uma estratégia a longo prazo.
Hugo Soares, do PSD, critica a postura do PS, afirmando que o partido está a formar um ‘governo-sombra’ com o Chega. Destaca que a antecipação de eleições contradiz a ideia de um compromisso com a legislatura. Já Marcelo Rebelo de Sousa optou por não comentar, indicando que a questão será relevante no futuro.