Condutor de autocarro detido por uso de drogas após acidente mortal

O procurador de Chartres, Frédéric Chevallier, afirmou que a presença de resina de canábis no condutor de um autocarro não pode ser atribuída a consumo passivo, contrariando a alegação do homem. Este, de 26 anos, argumentou que a contaminação se deve ao consumo da sua companheira. A detenção do condutor foi prolongada, enquanto a investigação prossegue com a audição de testemunhas, incluindo um condutor que registou o acidente com uma câmara. O condutor enfrenta acusações de homicídio involuntário e poderá ser preso preventivamente.

A situação levanta questões sobre a responsabilidade dos condutores sob a influência de substâncias. A defesa de contaminação passiva é controversa e pode dificultar a luta contra a condução sob efeito de drogas. É essencial que as investigações sejam rigorosas para garantir justiça às vítimas.