Portugal tornou-se um dos primeiros países a legislar sobre a proteção dos oceanos, com uma moratória à mineração em mar profundo até 2050. O tema será debatido no parlamento, após a aprovação de projetos de vários partidos. A Fundação Oceano Azul elogia a decisão, destacando a crescente consciência sobre a importância do oceano para a humanidade.
A moratória é vista como uma medida urgente e necessária para evitar a exploração excessiva dos fundos marinhos, que pode ter consequências graves para os ecossistemas e a biodiversidade. Tiago Pitta e Cunha, da fundação, salienta que esta legislação é um passo crucial para proteger o clima e os sistemas de suporte à vida no planeta.