Os Estados Unidos realizaram ataques aéreos na Somália, visando líderes do Estado Islâmico (EI). O Presidente Donald Trump confirmou que as operações resultaram na neutralização de figuras-chave do grupo extremista. Esses ataques foram coordenados com o governo somali e marcaram o início da segunda fase da operação contra o EI na região.
O secretário da Defesa, Pete Hegseth, afirmou que os ataques, conduzidos pelo Comando Africano dos EUA, resultaram na morte de múltiplos operacionais do EI, sem causar vítimas civis. Trump elogiou a operação, destacando a destruição de esconderijos dos terroristas.
As autoridades militares alertam para um aumento da atividade do EI no norte da Somália, onde se estima que centenas de militantes estejam ativos, principalmente na região de Puntland. Apesar da autonomia declarada em 1998, os líderes de Puntland enfrentam resistência das autoridades centrais em Mogadíscio na busca por uma Somália mais federativa.
Os ataques aéreos dos EUA na Somália são um passo importante na luta contra o terrorismo, mas é crucial garantir que as operações não afetem civis e que a cooperação com o governo local seja eficaz.