A ONG revelou que 2024 começou de forma alarmante na Arábia Saudita, com 345 execuções, um recorde histórico. A maioria das condenações relaciona-se com tráfico de droga e crimes políticos, considerados menos graves segundo o direito internacional. Em janeiro, destacaram-se duas execuções em massa, totalizando 20 pessoas por tráfico de haxixe, enquanto o secretismo do Ministério do Interior dificulta a transparência sobre as acusações.
As autoridades sauditas têm ignorado as promessas de limitar a pena de morte, aumentando as execuções, o que levanta preocupações sobre a justiça e os direitos humanos no país.