Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, em fevereiro de 2022, ambos os países têm-se acusado mutuamente de assassinato de prisioneiros de guerra. A ONU revelou que muitos soldados ucranianos que se renderam ou estavam sob custódia russa foram executados no local. A Missão de Observação dos Direitos Humanos da ONU na Ucrânia registou 79 execuções em 24 incidentes desde agosto.
A chefe da missão da ONU, Danielle Bell, alerta que declarações de figuras públicas russas podem incitar comportamentos ilegais, como o tratamento desumano de prisioneiros. O Provedor dos Direitos Humanos da Ucrânia, Dmytro Loubinets, pede investigações sobre estas violações, enquanto o número total de vítimas da guerra continua desconhecido.