O ex-presidente Ramalho Eanes criticou a erosão da soberania e dos direitos dos povos, mencionando a influência negativa dos EUA, Rússia e China. Durante a entrega do Grande Prémio da Fundação Ilídio Pinho, Eanes sublinhou a importância de consensos mínimos para o futuro de Portugal, destacando a necessidade de acordos em questões fundamentais. Ele também comentou sobre a próxima eleição presidencial, afirmando que a diversidade de candidatos é um sinal positivo para a democracia, embora prefira que a atenção se concentre nos problemas atuais do país.
Ramalho Eanes defende que a democracia portuguesa enfrenta desafios sérios e que é crucial que haja entendimento entre as forças políticas para garantir um futuro sustentável. A sua recusa em aceitar o prémio monetário demonstra um compromisso com os princípios que sempre defendeu.