A Iniciativa Liberal (IL) queria ouvir, à porta fechada, o presidente do Conselho Europeu e antigos chefes de gabinete sobre a apreensão de uma ‘pen-drive’ relacionada com a Operação Influencer. Os liberais também solicitaram a presença de diretores de serviços de informações e segurança. O Chega, por sua vez, pediu a audição do secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa, Vítor Sereno, e do diretor da Polícia Judiciária, Luís Neves. Contudo, todos os requerimentos foram chumbados na Comissão de Assuntos Constitucionais.
Os partidos que rejeitaram as audições, incluindo PSD, PS, BE, PCP e Livre, argumentaram que isso violaria o segredo de justiça e interferiria na investigação em curso. A IL e o Chega defendiam a necessidade de esclarecer a falta de segurança da informação no Estado e indícios de espionagem política. A situação levanta preocupações sobre a transparência e a proteção de dados sensíveis.