Durante a oitava audiência da Operação Babel, João Pedro Lopes, advogado e arguido, afirmou que não pediu favores ao ex-vice-presidente da câmara de Gaia, Patrocínio Azevedo, para agilizar processos do projeto Skyline. Este projeto prevê a construção de uma torre residencial, hotel e centro de congressos. Lopes sublinhou que a sua contratação pelos promotores do Skyline se deveu ao seu conhecimento do projeto, e não a relações com a câmara.
A acusação do Ministério Público envolve 16 arguidos, incluindo empresários do setor imobiliário. Lopes pediu que a acusação apresentasse provas concretas de pedidos de favores, enfatizando que os presentes foram oferecidos em contexto distinto, ligado ao Clube Atlântico da Madalena.