Em encontro em Pequim, o líder chinês, Xi Jinping, e o primeiro-ministro tailandês, Paetongtarn Shinawatra, comprometeram-se a combater as redes de burla que afetam o sudeste asiático. Myanmar, Camboja e Laos são agora centros de operações de fraudes, onde vítimas são atraídas por ofertas de emprego fictícias e depois forçadas a trabalhar em condições desumanas.
As autoridades de ambos os países tomaram medidas, mas a situação continua a afetar a reputação da Tailândia. O tráfico de pessoas, especialmente de cidadãos chineses, destaca a urgência de uma resposta mais eficaz.