Os membros do Conselho de Administração da ULS de Amadora-Sintra demitiram-se, deixando a gestão da instituição nas mãos do Ministério da Saúde. Carlos Cortes, bastonário da Ordem dos Médicos, destacou que a prioridade continua a ser a defesa dos cuidados de saúde e o acesso a serviços, frisando que os problemas existentes não desapareceram com a mudança na liderança. Cortes pediu uma intervenção rigorosa para resolver a crise, especialmente na resposta às urgências.
Cortes afirmou que a situação na ULS de Amadora-Sintra é grave e que a Ordem dos Médicos está disposta a colaborar na resolução dos problemas. O Conselho de Administração, que tomou posse em julho, defendeu a legalidade e a ética na sua gestão. Apesar da demissão, os desafios na qualidade dos serviços de saúde permanecem, exigindo medidas eficazes por parte da tutela.