Gideon Saar, ministro israelita, elogiou Trump nas redes sociais, afirmando que o TPI persegue líderes de Israel. Saar lembrou que nem Israel nem os EUA ratificaram o Estatuto de Roma, que criou o tribunal. Trump, por sua vez, assinou uma ordem executiva na quinta-feira que impõe sanções ao TPI, acusando-o de ações ilegais contra os EUA e Israel. O decreto proíbe a entrada nos EUA de dirigentes e agentes do TPI e congela os seus bens no país.
As sanções refletem a tensão entre os EUA e o TPI, especialmente em questões relacionadas a investigações sobre ações militares. Muitos veem isso como uma tentativa de silenciar críticas a operações de combate no Afeganistão e Gaza.