O Hamas, que controla a Faixa de Gaza, afirma que menos de metade dos 6.000 camiões prometidos chegaram ao enclave desde o início do cessar-fogo, com um total de 8.500 camiões a entrar, em vez dos 12.000 esperados. As condições humanitárias deterioram-se, com críticas à qualidade da ajuda, que se limita a alimentos básicos e não inclui tendas ou casas móveis necessárias. O Hamas também apontou a falta de combustível para hospitais e a relutância de Israel em permitir a entrada de equipamento médico.
A situação em Gaza exige uma resposta urgente da comunidade internacional. A falta de ajuda essencial e a paralisação dos serviços de saúde são questões alarmantes que precisam de ser tratadas com prioridade. É fundamental que se respeitem os acordos de cessar-fogo e se garanta a entrada de ajuda humanitária adequada.