Rui Tavares interpela a Assembleia da República, acusando Miguel Arruda, ex-deputado do Chega, de ter feito saudações fascistas durante as votações. Arruda, que se desvinculou do partido após ser acusado de furto qualificado, nega as acusações, alegando que apenas sinalizava o seu sentido de voto. O incidente gerou uma discussão sobre a gravidade da situação e os valores democráticos.
Tavares defende que o gesto de Arruda deve ser investigado, considerando-o uma afronta aos princípios democráticos. A situação levanta preocupações sobre a normalização de comportamentos extremistas no Parlamento. Para Tavares, é imperativo que a Assembleia tome medidas claras para evitar a banalização de gestos que remetem para o fascismo.