A proposta de lei aprovada que concede à Polícia Judiciária (PJ) o poder de suspender ou bloquear informações consideradas propaganda de terrorismo gerou divisões. PS, Bloco de Esquerda, PCP, Livre e Iniciativa Liberal votaram contra, enquanto PSD, CDS, Chega e um deputado não-inscrito apoiaram. O PAN absteve-se.
A falta de supervisão judicial nas decisões da PJ suscita preocupações sobre a constitucionalidade da medida. O PS tentou introduzir alterações para garantir que as ações da PJ fossem validadas por um juiz rapidamente, mas a proposta foi rejeitada, levantando questões sobre a proteção dos direitos fundamentais.