O deputado não inscrito Miguel Arruda regressou à Assembleia da República após dez dias de baixa psiquiátrica. A sua presença não passou despercebida, com o líder do Livre, Rui Tavares, a acusá-lo de ter feito gestos que remetem para saudação fascista durante o voto. Arruda negou as acusações, afirmando ter apenas sinalizado o seu sentido de voto. A polémica levou Tavares a solicitar que o presidente da AR, José Pedro Aguiar-Branco, discutisse o assunto na próxima conferência de líderes.
A situação levanta questões sobre o comportamento de deputados e a necessidade de manter a dignidade nas instituições democráticas. É fundamental que a Assembleia da República reforce os valores democráticos e não permita gestos que possam ser interpretados como provocativos.