O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que as imagens dos três israelitas libertados do cativeiro em Gaza não ficarão sem resposta. Após mais de um ano de cativeiro, Ohad Ben Ami, Eli Sharabi e Or Levy foram entregues ao Comité Internacional da Cruz Vermelha e posteriormente ao exército israelita. Os homens, visivelmente magros e envelhecidos, passarão por exames médicos antes de se reencontrarem com as famílias.
O presidente Isaac Herzog descreveu a situação dos raptados como um crime contra a humanidade, elogiando a luta das famílias. Desde o início do cessar-fogo em janeiro, 16 reféns israelitas foram libertados em troca de prisioneiros palestinianos, num acordo que Herzog considera um dever humanitário.