No Telegram, as autoridades sírias anunciaram a presença do novo chefe da diplomacia, Assaad al-Chaibani, em uma reunião com a OPAQ, liderada pelo diretor-geral Fernando Arias. A Síria é membro da OPAQ desde 2013, após um ataque com gás sarin que matou 1.400 pessoas. Embora o país tenha destruído seu estoque de armas químicas, a OPAQ teme que a declaração de Damasco não esteja completa. O governo de Bashar al-Assad, deposto em 2024, negou o uso de armas químicas.
A guerra civil na Síria, que começou em 2011, resultou em uma grave crise humanitária. Com a queda do regime de Assad, as novas autoridades buscam apoio internacional para revitalizar a economia e reconstruir o país. A comunidade internacional tem um papel crucial a desempenhar nesta recuperação.