O presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, comentou a polémica envolvendo o deputado não inscrito Miguel Arruda, acusado de realizar gestos que remetem ao fascismo. Aguiar-Branco defendeu que não é função dos deputados vigiar as ações uns dos outros. Até ao momento, não recebeu qualquer requerimento para discutir o assunto na conferência de líderes. Miguel Arruda, por sua vez, negou as acusações, afirmando que estava apenas a sinalizar o seu voto.
O caso levanta questões sobre a responsabilidade dos deputados e a liberdade de expressão. É fundamental que todos os representantes atuem de forma a prestigiar a Assembleia, evitando confusões que possam manchar a imagem do parlamento.