As audições na Comissão Parlamentar de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto sobre a exoneração de Francisca Carneiro Fernandes, presidente da Fundação CCB, prosseguiram. Os deputados ouviram opiniões divergentes sobre a gestão da instituição, destacando estilos de liderança diferentes. Jorge Carvalheira, diretor de Recursos Humanos, e Tito Bouças, presidente da CT, defenderam as alterações positivas trazidas por Fernanda, enquanto Madalena Reis criticou o modelo de gestão e a contratação de Aida Tavares.
As audições revelaram um clima de tensão no CCB, com divergências acentuadas entre os diretores sobre a eficácia da liderança de Francisca Carneiro Fernandes. Enquanto alguns valorizam a sua abordagem inovadora, outros defendem a continuidade de práticas já estabelecidas. Esta situação ilustra a complexidade da gestão cultural em instituições públicas e a importância do diálogo interno.