A quase totalidade da oposição italiana, incluindo partidos como o Partido Democrata e o Movimento Cinco Estrelas, subscreveu uma moção contra a libertação de Al-Masri, detido por crimes de guerra. Apesar de ter sido preso em janeiro, Al-Masri foi libertado devido a um alegado erro burocrático e enviado de volta à Líbia. A Procuradoria romana abriu investigações à primeira-ministra Giorgia Meloni e a outros ministros envolvidos no caso.
O único partido que não apoiou a moção foi o Ação, que a considerou inútil. As respostas dos ministros no Parlamento levantaram questões sobre a gestão da imigração e a interpretação da ordem do TPI, que foi considerada vaga e informal.