Durante uma audição na Comissão de Trabalho, Nuno Marques contestou a fusão do Centro de Competências para o Envelhecimento Ativo (CCEA) com o CEIS, afirmando que o centro foi extinto sem considerar as questões do envelhecimento. A nova portaria, publicada em novembro, cria o Centro de Competências para a Economia Social, o que, segundo Marques, compromete as iniciativas inovadoras e descentralizadas sobre o envelhecimento. Ele também destacou os impactos negativos para a equipa do centro, que poderá perder os seus empregos.
Marques criticou a falta de diálogo com a tutela, revelando que soube da extinção do centro pela comunicação social. A sua preocupação centra-se na precarização do trabalho, com a promessa de que novos contratos seriam feitos a recibos verdes. Além disso, lamentou a dificuldade de implementar ações do Plano de Ação do Envelhecimento, indicando que as diretrizes do governo estão a travar progressos importantes nesta área.